O inglês acadêmico é mais que uma necessidade: é uma ferramenta poderosa.

A jornada acadêmica é repleta de produção de textos, e saber realizar as redações e teses em inglês é essencial, não só para quem está no período acadêmico, mas também para quem procura ingressar em uma faculdade fora do país ou se candidatar a uma vaga de emprego em uma empresa de nível global.

Aproveitamos para avisar que, em outro artigo, já trouxemos dicas para falar inglês em público, aptidão necessária para apresentar seminários e outros trabalhos importantes.

Neste artigo, traremos algumas dicas focadas na redação de trabalhos acadêmicos em inglês, para tornar esse exercício cada vez mais natural. Here we go!

 

Dicas para desenvolver seu inglês acadêmico


Antes de tudo, a primeira observação que fazemos é: existem muitos tipos de textos acadêmicos. Escrever artigos, resenhas, relatórios e resumos são apenas alguns dos desafios que o inglês acadêmico nos traz!

Sendo assim, algumas estruturas mudam, bem como o nível dos termos utilizados e a complexidade da escrita.

A ideia das nossas dicas é ajudar a tornar a escrita mais prática, independentemente do objetivo. 


#1. Faça sempre um brainstorming


Essa é uma dica de ouro para quando você se deparar com um arquivo em branco e se vir na tarefa de colocar o seu inglês no papel.

O brainstorming é o momento de materializar todas as ideias, fazendo uma espécie de rascunho com todas as ideias que você tiver. Essa prática é excelente para não perder os bons insights.

O brainstorming também serve para fazer uma ponte entre as suas ideias, a fim de traçar o caminho que o texto vai percorrer.

Outra vantagem do brainstorming é a possibilidade de recomeçar o conteúdo quantas vezes forem necessárias, até chegar à sua melhor versão.

 


#2. Coloque em prática a sigla HTC


A sigla HTC é um trick muito útil para memorizar todas as vezes em que for colocar o inglês acadêmico em prática.

Essa sigla significa “hook” (gancho), “thesis” (tese) e “context” (contexto).

“Hook” é a parte inicial do texto, projetada para mostrar a relevância daquela produção.

“Thesis” é a parte do texto destinada a mostrar o ponto de vista que vai conduzir o trabalho, sendo necessário posicionar-se de maneira clara e assertiva.

Por fim, “Context” é o momento de colocar o assunto em pauta e apresentar argumentos (no caso de um texto argumentativo), contextualizando-o em relação à sociedade, à história, à literatura já existente ou às outras áreas do conhecimento.

Claro que não existe uma fórmula mágica capaz de dar conta de todos os textos, mas esses três ítens reúnem quase tudo o que é necessário no vasto portfólio de produções acadêmicas. 


#3. Escreva e pratique o inglês acadêmico com frequência


Essa é uma boa dica, ainda mais porque, muitas vezes, esquecemos do poder da prática constante.

No caso do inglês acadêmico, é importante estar sempre em contato com esse tipo de escrita. Normalmente, é cobrado um bom volume de produção de textos nas universidades e cursos superiores, e isso pode te ajudar a desmistificar essa linguagem com o tempo.

No entanto, também é importante manter uma rotina constante de leitura. Afinal, ao estar em contato com diferentes autores, você ampliará suas percepções e repertórios, tornando mais fácil o exercício da escrita em inglês acadêmico.

 

#4. Evite repetições de palavras

 

Esse é um conselho que recebemos desde os primeiros textos que escrevemos, ainda na escola.

Muitas vezes, encontramos dificuldade em articular as nossas ideias e, então, recorremos à palavras e ideias que já usamos anteriormente. No inglês acadêmico, isso não é recomendado.

Usar sinônimos, hiperônimos e outros recursos é uma boa forma de mostrar domínio sobre aquilo que estamos escrevendo. Invista sempre em novas ideias para abordar um mesmo assunto!

 

#5. Fuja dos tradutores


Em vários momentos de escrita em inglês, você sentirá a tentação de recorrer aos mecanismos de tradução. Porém, os tradutores podem não acompanhar as nuances e o direcionamento linguístico que você está buscando trazer em seu trabalho desde o início.

Pequenas funções, como escolher palavras com diferentes pesos semânticos, não são desenvolvidas com sucesso pelos tradutores – e isso pode comprometer até mesmo a compreensão das suas produções.

 

#6. Adeque-se ao vocabulário e estilo de cada texto

 

Como dissemos lá no começo, cada forma de escrita em inglês vai demandar características diferentes. O vocabulário é uma dessas coisas, que varia de texto para texto.

Resumos e resenhas exigem bastantes expressões de conformidade e retomada, por exemplo. Artigos e teses requerem muito o uso de substantivos abstratos, e a sintaxe complexa desses gêneros textuais demandam muito cuidado com pontuação. 


Ter essa percepção e esses filtros para os diferentes tipos de texto será de grande valia para desenvolver bem o seu inglês acadêmico. 

 

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